segunda-feira, 28 de junho de 2010

Saiba a forma correta de se sentar no carro





Como regular o banco do carro para dirigir com segurança e conforto.


1) Coloque as duas mãos em cima do volante, com a palma virada para baixo. O volante tem que ficar na altura da palma da mão

2) Nos carros comuns, as mãos devem acompanhar a posição dos ponteiros do relógio às 10 para 2h. Nos carros com airbag, que são mais pesados, a posição é a de 15 para 3h

3) A distância entre o banco e o volante deve permitir que o ângulo do braço e antebraço fique flexionado, em 120 graus

4) Ao sentar, escorregue o bumbum no banco até que a base da coluna esteja plenamente encostada no encosto do banco (o nome dele já diz para o que serve).

5) O banco deve ficar numa posição que permita ao motorista pisar até o fundo na embreagem, com os joelhos levemente flexionados. Além de confortável, a posição permitirá pleno domínio sobre os controles (pedais)

6) O espelho interno é traiçoeiro. Ele mostra apenas quem vem atrás e, quando você freia ou dá seta, o motorista de trás já foi informado sobre sua manobra. É preciso ampliar a visão com os espelhos laterais, que são muito mais importantes.

7) Os espelhos laterais permitem regulagem vertical e horizontal. Na vertical, é preciso que ele lhe mostre o ponto mais distante que tiver, sem mostrar chão ou céu. Na horizontal, o segredo é que seu próprio carro apareça o mínimo possível. Faça o teste: no espelho esquerdo, fechando o olho esquerdo você não deve ver o carro. Ao abrir o olho direito, verá. No espelho direito, faça o contrário. Com essa mínima aparição do carro, é possível reduzir o chamado 'ponto cego' na lateral do veículo

8) O cinto de segurança não pode estar torcido ou dobrado em nenhum ponto e a faixa horizontal deve ficar na altura da bacia do corpo, para poder segurá-lo. O cinto serve para impactos com velocidade até 70 km por hora. Acima disso, o corpo fica sujeito a lesões e nem quem está de cinto se sai bem

9) Não ande com o encosto do carro deitado. Se quiser dormir, recline levemente. Numa colisão, o corpo escorrega no banco e a alça pode prender seu pescoço.

10) A alça do cinto que cruza o peito deve ficar perfeitamente ajustada ao ombro. Em alguns carros, o cinto deve ser levado a uma oficina para ajuste, já que é preciso desprender o parafuso.

11) O pneu é a única parte do carro que encosta o solo. Portanto, além de usar pneus em bom estado, siga à risca o calibre informado no manual do veículo. Se seu carro é usado e veio sem manual, vá a uma loja autorizada da marca e se informe.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Nova técnica reduz obesidade sem cirurgia



Um novo procedimento pode ajudar pacientes obesos a perder peso e até evitar a cirurgia de obesidade, além de controlar o diabetes.

Trata-se de uma técnica endoscópica, que insere via oral uma espécie de revestimento de 62 centímetros no início do intestino delgado da pessoa. Isso impede a absorção de comida naquela região. O alimento, então, vai do estômago diretamente para a porção final do intestino.

A técnica vem sendo testada com sucesso há mais de um ano no Hospital das Clínicas de São Paulo em 78 pacientes, que perderam, em média, 30% do peso. Uma redução de 10% já é considerada significativa pelos médicos.

A prótese colocada é de um material plástico maleável. Ela é deixada no organismo por cerca de um ano. Nesse período, o paciente passa por reeducação alimentar e mudança de hábitos de vida, incluindo prática de atividade física. Isso evita que ele recupere o peso perdido.

OBESOS MÓRBIDOS

Todos os pacientes avaliados eram obesos mórbidos (tinham índice de massa corporal acima de 35), portadores de diabetes e doenças associadas. Eles haviam se candidado à cirurgia bariátrica (de obesidade), porque não conseguiam perder peso com métodos não cirúrgicos.

Embora a nova técnica seja indicada para quem precisa perder peso antes da cirurgia de obesidade, alguns dispensaram a operação após o resultado obtido.

Além disso, 90% deles conseguiram manter o diabetes sob controle. Os resultados mostraram que houve redução no uso de remédios pelos pacientes -20% deixaram de usar drogas antidiabéticas. Os níveis de colesterol e triglicérides também se normalizaram.

VIDA NORMAL

O procedimento é feito com anestesia geral e dura de 15 a 20 minutos. O índice de complicações é baixo.

"Depois, o paciente leva vida normal, apenas toma suplementos vitamínicos para compensar os nutrientes que deixam de ser absorvidos", diz Eduardo Guimarães Hourneaux de Moura, um dos líderes do trabalho, diretor do serviço de endoscopia gastrointestinal do Hospital das Clínicas e professor de gastroenterologia da Faculdade de Medicina da USP.

"Em dois anos, a técnica deve estar disponível e deve se tornar um furor", acredita.
"Possivelmente, vai ser um grande auxílio para esses pacientes, mas ainda não temos resultados a longo prazo", avalia Thomas Szegö, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. "A curto prazo, os resultados são muito interessantes."

Fonte : Folha de São Paulo On Line

sábado, 19 de junho de 2010

Dores de inverno? Será que isso existe?





As mudanças na temperatura contribuem sim para o aumento das dores e
podem ser um tremendo incômodo para algumas pessoas. Saiba como
identificá-las e preveni-las.

Todo ano é a mesma coisa: se temperatura abaixa, todos os brasileiros
começam a pensar na aposentadoria dos chinelos de praia e na preparação de
uma suculenta feijoada. Mas além de se preocupar com as gostosas
tipicalidades da estação, muita gente passa a sofrer por antecipação, já que
o frio pode ser um suplício para alguns, causando “uis” daqui e “ais” acolá.

Mas será que as variações de temperatura têm mesmo alguma influência sobre o
corpo?

Incômodo real
Nessas horas, aparecem pessoas que acreditam que as dores que aparecem no
inverno não têm nada a ver com explicações científicas, falando que tudo não
passa de frescura alheia. Mas ao contrário do que se pensa, uma das
prováveis causas dessa sensibilidade à dor nos dias mais amenos é que as
baixas temperaturas provocam a constrição vascular e prejudicam a circulação
corpórea. E já que as terminações nervosas estão tão sensíveis e por
necessitar tanto de aquecimento, o organismo passa a provocar contrações
musculares, deixando todo mundo com aquela incômoda dorzinha que não se sabe
de onde vem. Além disso, segundo o reumatologista Carmo de Freitas, as
articulações passam por transformações interessantes e que merecem atenção,
já que elas são as que mais sofrem com o inverno. “O líquido sinovial
[lubrificante das articulações] fica mais espesso nesta estação e com o
esfriamento das juntas, pode ocorrer a limitação de movimentos, o que gera
muita indisposição para quem é mais passível à dor. E estudos revelam que
70% dos portadores de artrite são sensíveis ao frio e de maio até agosto,
vários pacientes me procuram para acabar com este sofrimento”, conta.

Gordinhos x magrinhos
Como se não bastasse, pessoas mais magras tendem a sofrer mais com a queda
da temperatura. “O pessoal acredita que isso tudo é mito, mas não é. A
gordura corporal funciona como um isolante térmico e forma uma espécie de
casaco natural, deixando os gordinhos um pouco mais afastados das temidas
dores de inverno. Mas isso não quer dizer que eles estejam alheios a este
problema”, constata o médico. Ainda de acordo com o especialista, em busca
de se esquentar, muita gente passa a andar curvada, com os braços cruzados
na frente do peito e se sentar de forma encolhida, o que pode contribuir
para o mal-estar contínuo. “Geralmente, a melhor saída para a maior parte
das queixas está no alinhamento postural, que ajuda a prevenir as dores e
faz com que os músculos possam funcionar de maneira adequada, prevenindo o
excesso de tensão no corpo”.

Mas o que fazer para manter o esqueleto ereto? Carmo acredita que a prática
de exercícios físicos é essencial para quem quer passar pelo inverno sem
sentir dores por aí. “O impacto de uma caminhada é muito positivo nesta ou
em qualquer outra época do ano, pois favorece o equilíbrio físico e
emocional, fortalece os ossos, aumenta a mobilidade e flexibilidade, mantém
a postura e aumenta a capacidade de coordenação dos movimentos. Com os
músculos flácidos, a coluna fica instável e dor é mais provável. Além disso,
bolsas de água quente [aplicadas sobre as juntas] e banhos constantes trazem
muito alívio e relaxam os músculos de forma temporária, mas são uma benção
para quem padece de dores crônicas no inverno”.

Para passar o inverno sem dor, siga as dicas de Carmo de Freitas e não deixe
de procurar um especialista caso os “ais” e “uis” não queiram ir embora.

- Ao acordar: Ainda na cama, estique bem os calcanhares, levando os dedos
dos pés em direção às canelas para alongar a panturrilha e evitar as famosas
câimbras noturnas. Conte até 10 e repita o processo três vezes. Depois, faça
movimentos circulares com os pés, no mesmo processo de contagem. Além disso,
mexa-os para cima e para baixo (como se acelerasse e desacelerasse um
carro). Esse exercício contribui para o bombeamento do sangue para as
extremidades do corpo e é perfeito para começar o dia de forma bem disposta!

- Para esquentar as mãos: Nada de esfrega daqui ou esfrega acolá. Sentado em
posição confortável ou mesmo em pé, deixe a palma de uma das mãos virada
para cima. Com o polegar da mão oposta, massageie a região do punho com
movimentos circulares. Em seguida, inverta as mãos e faça o mesmo processo.
Esta massagem ativa a circulação e faz com que a região fique aquecida muito
mais rapidamente.

- Para esquentar os pés e pernas: Em pé, deixe os pés de forma paralela,
virados para frente. Suba na ponta dos pés, volte aos calcanhares, mas sem
tocar no chão. Faça o movimento como se estivesse com duas molas debaixo dos
pés e repita a operação várias vezes, acelerando e diminuindo o ritmo.

- Faça exercícios físicos: Caminhadas são primordiais para quem quer deixar
as dores bem longe. Se alongue bem antes de fazer qualquer atividade (como o
líquido intramuscular engrossa com o frio, qualquer movimento mal calculado
pode provocar uma distensão muscular); use roupas apropriadas (se agasalhe,
mas não vista roupas que impeçam seus movimentos e cuidado na hora de
retirá-las: como o corpo continua liberando calor após a prática, o choque
de temperatura pode gerar problemas de trato respiratório); alimente-se bem
(quem não é diabético, deve ingerir uma pequena porção de doce antes de
começar a caminhar, pois o açúcar acelera o metabolismo, faz o sangue
circular mais rápido e ajuda a manter o corpo aquecido); tenha atenção com
as extremidades do corpo (mantenha as mãos, os pés e a cabeça estimulados o
tempo todo. Eles não recebem o sangue tão quente e por isso ficam gelados
mais rapidamente. Por isso, cuidado!); não exagere (programe-se para fazer o
exercício ao ar livre por no máximo 30 minutos diários. Se você não está
habituado, siga o seu ritmo); beba muita água (no inverno também existe a
desidratação e a perda de água prejudica a capacidade do corpo produzir
calor); tenha cuidado com a coluna e com a postura (ande ereto e tenha
sempre a ajuda de um profissional de educação física ou um médico para
acompanhá-lo) e use calçados confortáveis (nada de trocar o tênis por botas.

Para vencer o frio, use meias mais quentes, mas não se esqueça do conforto e
da mobilidade).

quarta-feira, 16 de junho de 2010

SIBUTRAMINA: Proibida na Europa e sob Restrição nos EUA.




A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou, alerta para os profissionais de saúde sobre o uso de sibutramina no Brasil, a medicação é usada para auxiliar o emagrecimento. A realização do estudo SCOUT (Sibutramine Cardiovascular Outcomes), que avaliou 10 mil pacientes durante seis anos, demonstrou aumento do risco cardiovascular nos pacientes tratados com a substância.

O estudo SCOUT indicou que o risco de desenvolver enfermidades cardiovasculares, como infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e parada cardíaca, aumenta em 16% nos pacientes que utilizaram o medicamento.

A partir da análise do estudo, a Anvisa recomenda a contra-indicação do uso de medicamentos à base de sibutramina para pacientes com perfil semelhante aos incluídos no estudo SCOUT:

Pacientes que apresentem obesidade associada à existência, ou antecedentes pessoais, de doenças cardíacas e cerebrovasculares.

Pacientes que apresentem Diabetes Mellitus tipo 2, com sobrepeso ou obesidade e associada a mais um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
"Os riscos que este medicamento provoca são bem maiores do que seus benefícios", anunciou a agência européia em comunicado no qual pede que os médicos parem de receitar a sibutramina, que é vendida com os nomes Plenty, Sibus, Vaslip, Biomag, Reductil, Reduxade, Zelium e Meridia. A sibutramina foi criada como antidepressivo nos anos 1980 e há cerca de dez anos teve seu uso liberado para emagrecer.

A Anvisa, por meio da Câmara Técnica de Medicamentos (Cateme) fará nova avaliação do estudo. Essa avaliação poderá levar a Agência a determinar a proibição do medicamento com na Europa ou a severas restrições como nos EUA.

O estudo SCOUT foi a base para recentes tomadas de decisão das agências regulatórias da União Europeia (EMA – European Medicine Agency) e dos Estados Unidos (FDA - Food and Drug Administration).

O Comitê de Medicamentos para Uso Humano (CHMP) da EMA recomendou a suspensão da autorização de comercialização para o medicamento para todos os países.



Fontes consultadas:

ANVISA E JORNAL ESTADO DE SÃO PAULO

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Pilates para Corredores






Agora a “bola da vez” é o Pilates, recomendado por profissionais da área. A técnica está ganhando destaque também para os praticantes de corrida de curtas, médias e longas distâncias. Isso porque os conceitos da atividade são muito bem aceitos e podem ser introduzidos como um complemento na prática esportiva.

O método Pilates traz benefícios ao corpo e atua como suplemento aos treinos atuando no, alongamento, fortalecimento do centro de força, equilíbrio, consciência corporal, resistência, concentração e respiração. E, nesse sentido, atua de forma muito diferente do treino já realizado pelo atleta para a aquisição do condicionamento e da técnica específica para vencer seus desafios de tempo e distância.

Segundo Dr. Christian Gadben, o Pilates para corredores se aplica em diversas formas, como a obtenção de um melhor desempenho, reequilíbrio muscular, economia de movimentos, aumento e controle da capacidade respiratória, alinhamento das articulações, relaxamento consciente de tensões, fortalecimento e estabilização da musculatura do tronco, tornando-o forte e flexível.

“Observamos o Pilates como uma atividade física muito importante, não por atuar como coadjuvante de um exercício de corrida, mas para ser aplicado como forma de treino dessa atividade – é a utilização de princípios mais orgânicos para a montagem de um programa eficiente de corrida”.


Pilates Plus

sábado, 5 de junho de 2010

Especialistas apontam efeitos adversos de remédio para controle do colesterol





  Alguns medicamentos conhecidos por ajudar no controle do colesterol e na prevenção de doença cardíaca - chamados estatinas - podem aumentar os riscos de catarata, insuficiência renal, dor muscular e disfunção hepática, segundo estudo publicado esta semana no British Medical Journal.

  Avaliando mais de 2 milhões de britânicos com idades entre 30 e 84 anos, os pesquisadores descobriram que, para cada 10 mil pessoas tomando estatinas, havia 271 menos casos de doença cardíaca e 263 de câncer no esôfago. Entretanto, o medicamento pareceu ter efeitos colaterais: a cada 10 mil pacientes em uso do remédio, foram observados 307 casos extras de catarata, 23 a mais com insuficiência renal aguda e 80 casos a mais de disfunção no fígado em comparação com pacintes que não fazem uso de estatinas.

  Estudos científicos comprovam grande parte dos pacientes que fazem uso desses medicamentos, não tomariam remédios se tivessem uma alimentação balanceada associada à atividade física constante.

 “Sabemos que não são todas as pessoas que tomam estatinas  que experimentarão os efeitos colaterais indesejados”, disse a pesquisadora June Davison. “Entretanto, para pessoas com doença cardíaca ou com alto risco de ter esses problemas, os benefícios das estatinas superam esse risco”, completou, acrescentando que o importante é que o paciente consulte um médico antes de iniciar o tratamento e quando apresenta algum efeito adverso.

  Dr. Christian Gadben
  Fisioterapeuta, Acupunturista e  Instrutor Internacional de Pilates

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Por que as articulações estalam?




  Acho que todo fisioterapeuta já foi questionado quanto a este estranho fenômeno sonoro. Mas afinal, como se explica este barulho?
  A resposta padrão dá conta de que a descompressão súbita dos gases diluídos no líquido sinovial forma  bolhas de gás no interior da articulação, as quais causam este estalido audível. O pior é que geralmente nos damos por satisfeitos com esta explicação, mesmo sem questionar se faz ou não sentido (gases no líquido sinovial? Bolhas no interior da articulação?) ou mesmo se existe algum fundamento científico para esta resposta.
  Pois bem, hoje resolvi bancar o caçador de mitos e investigar este fenômeno pouco compreendido que constitui um verdadeiro enigma da fisioterapia.


O FENÔMENO DE CAVITAÇÃO


  Logo de cara devo dizer que a hipótese do ruído ser causado por bolhas no líquido sinovial não é fruto da imaginação fértil de algum cientista maluco, mas sim baseada nos resultados de pesquisas científicas.
  Nos experimentos realizados nas articulações dos dedos das mãos, as articulações foram inicialmente separadas por cerca de 1,8 milímetro, e em seguida registrada a força de distração da articulação e simultaneamente uma radiografia para investigar a distância entre os ossos. Eles observaram que conforme a tensão de distração aumentava a distância entre os ossos também aumentava de forma proporcional. No entanto logo após o estalo, a radiografia mostrava um aumento muito grande no espaço entre os ossos - ou seja: o comportamento mecânico da articulação era significativamente modificado após o estalo.
  Além disso, eles também estudaram a composição do gás diluído no líquido sinovial. A maior parte (80%) desse gás é composto por dióxido de carbono, e seu volume corresponde a cerca de 15% do volume da articulação. Foi calculado que após o estalo, o gás demorava uns 30 minutos para se dissolver novamente no líquido sinovial. Curiosamente, este intervalo é bem próximo ao tempo necessário para que a articulação possa ser estalada novamente.
  Conclui-se que as articulações após o estalo apresentam uma escala significativamente maior de movimento. Isso indica que o fenômeno sonoro é associado à pelo menos um aumento temporário na amplitude de movimento de uma articulação.